
Travessias que se encontram: a história de Vitor e Júlia
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Mover-se pelo ímpeto de estar sempre em travessia.
Essa frase, num quadro em casa, parece ter sido escrita para eles.
Para muitos, mudança é sinônimo de medo. Para eles, é combustível.
Se alimentam do novo, da surpresa, do desconhecido.
São curiosos, firmes nas convicções, mas flexíveis para se reinventar.
Mesmo nos anos em que a vida decidiu separá-los, havia algo vivo, invisível e insistente.
Era como um sonho esquecido: sem lembrar dos detalhes, mas com a certeza de que algo importante aconteceu ali.
E, de alguma forma, nunca deixaram de pensar um no outro — todos os dias, desde o primeiro encontro.
Entendem que a vida é partilha — das vitórias, das frustrações, das camisetas que viram pijama… e até dos pratos de comida, que já não pertencem a apenas um.
Não importa o que venha pela frente.
Eles sabem que vão amar juntos, com ternura e coragem.
Vão se adaptar, ser leais aos seus sonhos e cultivar todos os dias esse milagre desconcertante que é a relação.


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